📉 O Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiu um sinal de alerta para a economia global: as perspectivas para 2025 foram revisadas para baixo, com o crescimento mundial agora estimado em 2,8%, o mais fraco desde 2009 (com exceção dos anos afetados pela pandemia). Para 2026, o avanço deve ser um pouco melhor: 3%.

Mas o que puxou o freio na economia global? Um nome bem conhecido: Donald Trump.

🇺🇸 EUA na berlinda
A nova rodada de tarifas comerciais impostas por Trump — conhecido por sua política protecionista — acendeu o sinal amarelo nos mercados. Segundo o FMI, as medidas elevaram custos, prejudicaram o comércio e aumentaram a incerteza. O resultado: a previsão de crescimento dos EUA caiu de 2,7% para 1,8%. E mais: há 40% de chance de o país entrar em recessão em 2025.

📦 O impacto das tarifas
As tarifas atingem setores estratégicos como eletrônicos, automóveis, aço e alimentos importados, especialmente da China e de países latino-americanos. Com o aumento dos preços e o recuo nos investimentos, a atividade econômica nos EUA pode perder tração.

🌍 E o mundo sentiu o baque

Além dos EUA, outros países também tiveram suas projeções revisadas para baixo:

• 🇨🇳 China: de 4,6% para 4,0%, afetada tanto pelas tarifas quanto pela desaceleração interna.
• 🇲🇽 México: passou de crescimento de 1,4% para uma retração de 0,3%, devido à dependência do comércio com os EUA.
• 🇨🇦 Canadá: cortado de 2% para 1,4%, igualmente sensível às políticas comerciais americanas.

📈 Na contramão, boas notícias na Europa
A exceção positiva ficou com a 🇪🇸 Espanha, cuja previsão de crescimento foi elevada de 2,3% para 2,5%, puxada por um turismo aquecido e políticas fiscais mais eficientes.

⚠️ O que esperar daqui pra frente?
O FMI alerta que, se a tendência protecionista se intensificar, o mundo poderá enfrentar uma desaceleração prolongada. A recomendação é clara: cooperação internacional, diálogo e estabilidade nas políticas comerciais serão fundamentais para evitar uma recessão global em 2025.

💡 Fique atento: com eleições nos EUA se aproximando, o cenário econômico e geopolítico pode mudar rapidamente — e com impactos diretos nos mercados emergentes como o Brasil.