Em mais um capítulo da tensão entre o governo Trump e as universidades dos EUA, a Universidade de Harvard teve US$ 2,2 bilhões em subsídios federais congelados, além de US$ 60 milhões em contratos suspensos, após se recusar a atender às exigências da administração federal.

🎓 O estopim:
A decisão veio após Harvard afirmar que não abrirá mão de sua autonomia institucional, mesmo diante da ameaça de perder até US$ 9 bilhões em recursos federais. A resposta direta ocorreu após pressões relacionadas a protestos pró-Palestina no campus.

📋 As exigências do governo:

• Fim de políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI);
• Mudanças nos critérios de admissão e contratação;
• Garantias explícitas de proteção a estudantes judeus.

⚠️ Contexto mais amplo:
Desde o início dos protestos, Trump tem intensificado o cerco a instituições consideradas “progressistas”. Além de Harvard, a Universidade Columbia já sofreu corte de US$ 400 milhões, e outras estão sob análise.

🔍 O que diz Harvard:
A universidade afirma estar aberta ao diálogo, mas reforça que não aceitará interferências que violem sua independência acadêmica ou os limites legais da atuação federal.

👀 Por trás da disputa:
Críticos apontam que o movimento busca usar verbas públicas como ferramenta de coerção política, impondo mudanças ideológicas em temas sensíveis como inclusão, direitos LGBTQIA+ e liberdade de expressão nos campi.

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