📢 Marketing reforçado – O governo federal está ampliando seus investimentos em publicidade neste ano. Segundo projeções, ministérios, bancos e estatais podem gastar até R$ 3,5 bilhões com campanhas publicitárias, um aumento significativo em relação aos R$ 2,5 bilhões investidos no último ano do governo Bolsonaro (corrigidos pela inflação).

📊 Por que isso importa? O aumento nos gastos acontece em meio a um cenário de desgaste da popularidade do presidente Lula, impulsionado pelo aumento da inflação e polêmicas recentes, como o caso do Pix.

🛠️ Para tentar reverter essa queda na aprovação, Lula fez mudanças estratégicas na comunicação do governo, substituindo o comando da Secretaria de Comunicação (Secom) e trazendo de volta o marqueteiro responsável por sua campanha de 2022.

Quem está gastando mais?

💰 Correios voltam ao jogo – Após um hiato publicitário desde 2019, a estatal retomou os investimentos e deve gastar R$ 380 milhões em anúncios.

🏦 Banco do Brasil e Caixa – Continuam como os maiores anunciantes estatais.

📡 Novatos na publicidade – Inmetro e Serpro entrarão pela primeira vez na divisão das verbas publicitárias do governo.

📺 Quem leva essa bolada?

A Globo voltou ao topo da lista de maiores beneficiárias das verbas federais de publicidade, retomando o posto que havia perdido para Record e SBT durante o governo Bolsonaro.

⚖️ E a fiscalização? O Tribunal de Contas da União (TCU) tem acompanhado de perto a distribuição desses recursos e cobrado critérios técnicos para evitar distorções no uso do dinheiro público.

🔎 No fim das contas… O aumento na verba publicitária reflete um governo que aposta na comunicação como ferramenta política para melhorar sua imagem e ampliar a divulgação de suas ações. Mas a questão que fica é: até que ponto esse investimento pode reverter a percepção negativa da população?