Trump Eleva o Tom Contra Zelensky e Sinaliza Reaproximação com Putin

Trump Eleva o Tom Contra Zelensky e Sinaliza Reaproximação com Putin

📌 Críticas a Zelensky e ataque à gestão Biden

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duras críticas ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, intensificando tensões entre Washington e Kiev. Trump classificou Zelensky como um “comediante modestamente bem-sucedido” e um “ditador”, após o líder ucraniano rejeitar uma proposta dos EUA que condicionava o apoio militar ao acesso de empresas americanas a minérios estratégicos da Ucrânia.

No mesmo pronunciamento, Trump também atacou seu antecessor, Joe Biden, acusando-o de permitir que os EUA gastassem US$ 350 bilhões no conflito sem obter benefícios concretos para o país.

📌 Trump busca acordo de paz sem Kiev

Além das críticas, Trump surpreendeu a comunidade internacional ao abrir negociações diretas com o presidente russo, Vladimir Putin, para um possível acordo de paz entre Moscou e Washington. A medida exclui a Ucrânia das discussões e levanta dúvidas sobre o futuro do apoio americano ao país invadido.

A exclusão de Kiev das tratativas gerou reações imediatas na Europa. Líderes da União Europeia classificaram a iniciativa como “um golpe na soberania ucraniana”, enquanto Zelensky declarou que “não aceitará qualquer decisão tomada sem a presença da Ucrânia na mesa de negociações”.

📌 Relações Rússia-EUA podem ser restabelecidas

A aproximação entre Trump e Putin também pode resultar no restabelecimento completo das relações diplomáticas entre os dois países. Desde 2022, em meio à Guerra da Ucrânia e à imposição de sanções ocidentais contra Moscou, as embaixadas dos EUA e da Rússia operam de forma limitada. Agora, fontes indicam que há negociações para o retorno total das representações diplomáticas, marcando uma mudança significativa na postura de Washington em relação ao Kremlin.

🔎 O que esperar daqui para frente?

Caso essas negociações avancem, a geopolítica global poderá passar por um realinhamento estratégico. A reaproximação entre os EUA e a Rússia pode alterar o equilíbrio de poder na Europa, reduzir o apoio ocidental à Ucrânia e redefinir o cenário da OTAN e das alianças militares internacionais.

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